Um problema que atinge milhares de pessoas é o desemprego. Muitos cearenses estão nessa situação há bastante tempo. Sem oportunidade de retornar ao mercado de trabalho, eles encontram na informalidade a opção para sobreviver.
O número de chefes de família desempregados no Ceará cresceu quase 66%, comparando os meses de julho, agosto e setembro de 2014 ao mesmo período deste ano. A taxa de desemprego passou de 7,3% para 12,3%, um aumento de mais de 59%. Hoje, no estado, 477 mil pessoas estão fora do mercado de trabalho.
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